Problemas de acessibilidade em websites vão além de simples falhas técnicas — eles representam barreiras reais para milhões de usuários. Conteúdo inacessível exclui pessoas com deficiência de acessar informações, realizar compras ou navegar por serviços digitais de maneira eficaz. À medida que a web se torna cada vez mais essencial para a vida diária, garantir a acessibilidade deixou de ser opcional — é uma responsabilidade.
No centro da acessibilidade web está o princípio do design universal — criar experiências online que funcionem para todos, independentemente da habilidade. Seja um usuário de leitor de tela tentando acessar um formulário ou alguém com habilidades motoras limitadas navegando por um menu, um website verdadeiramente inclusivo acomoda diversas necessidades.
Dois principais marcos regulatórios estabelecem o padrão: o ADA (Americans with Disabilities Act) nos Estados Unidos e o EAA (European Accessibility Act) na União Europeia. Ambos exigem que os websites sigam práticas de design inclusivas. Não cumprir pode resultar em ações judiciais, penalidades financeiras e perda de confiança do público.
- ADA: Aplica-se a negócios públicos e privados dos EUA, exigindo que tornem os espaços digitais acessíveis.
- EAA: Exige acessibilidade para produtos e serviços digitais em todos os estados-membros da UE, com aplicação a partir de 2025.
Em última análise, o design acessível leva à melhoria da usabilidade online para todos — não apenas para usuários com deficiência. Ele cria websites mais rápidos, navegáveis e amigáveis, beneficiando os negócios com maior engajamento e conversões.
Problemas Comuns de Acessibilidade em Websites
Problemas de acessibilidade web são muito mais do que meros inconvenientes — representam falhas estruturais que podem impedir grupos inteiros de pessoas de acessar conteúdo online. Esses problemas afetam principalmente indivíduos com deficiências visuais, auditivas, motoras e cognitivas, mas também impactam usuários enfrentando barreiras temporárias, como membros quebrados, iluminação inadequada ou dispositivos antigos. Ao negligenciar a acessibilidade, as empresas excluem inadvertidamente milhões de pessoas, reduzindo seu público e correndo o risco de ações regulatórias.
Segundo o ADA e o EAA, os serviços digitais devem atender aos padrões estabelecidos nas Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.1, níveis A e AA. Esses padrões garantem design inclusivo para diversas tecnologias e dispositivos. Ainda assim, muitos websites continuam repetindo os mesmos erros de acessibilidade — falhas que poderiam ser facilmente prevenidas com design e testes proativos.
1. Texto Alternativo Ausente ou Inadequado
As imagens são componentes essenciais do design web, mas quando faltam atributos alt
descritivos, usuários de leitores de tela ficam sem informações. Isso é particularmente prejudicial em sites de e-commerce, onde descrições de imagem são cruciais para entender produtos. Mesmo logotipos ou ícones podem confundir se não forem rotulados, levando a informações perdidas ou conversões falhadas.
alt=""
) para que leitores de tela possam ignorá-las.2. Contraste de Cores Insuficiente
O contraste de cores afeta a legibilidade do texto em relação ao fundo. Contraste insuficiente prejudica usuários com baixa visão ou daltonismo, além de dificultar a leitura em telas móveis sob luz forte. As WCAG 2.1 exigem uma proporção mínima de 4,5:1 para texto normal e 3:1 para texto grande. Ainda assim, muitas marcas falham por priorizar a estética sobre a usabilidade.
3. Falhas na Navegação por Teclado
Nem todos os usuários navegam usando mouse ou touchscreen. Muitos dependem de teclado ou tecnologias assistivas como dispositivos sip-and-puff ou controle por voz. Se menus, botões ou pop-ups não forem acessíveis por Tab
, Shift+Tab
, Enter
e Esc
, esses usuários ficam efetivamente impedidos de usar o site. Testar a navegação por teclado é uma das verificações de acessibilidade mais básicas e eficazes que se pode fazer.
4. Falta de Indicadores de Foco
Indicadores de foco são contornos ou destaques que mostram qual elemento interativo está selecionado. Remover esses indicadores por motivos estéticos prejudica a experiência dos usuários que dependem da navegação por teclado. Sem uma indicação visível, é impossível saber onde se está na página — especialmente em formulários ou menus complexos.
5. Campos de Formulário Sem Rótulo ou com Rótulo Incorreto
Formulários são uma fonte comum de frustração. Campos sem elementos <label>
ou que usam apenas texto de espaço reservado confundem usuários de leitores de tela. Sem contexto claro, usuários podem enviar informações incorretas ou abandonar o formulário. A rotulagem adequada também é essencial para usuários móveis e pessoas com deficiências cognitivas que se beneficiam de orientações estruturadas.
6. Texto de Link Ambíguo
Quando um leitor de tela lista todos os links de uma página, “Clique aqui” ou “Leia mais” se tornam inúteis. O texto do link deve ser único e descritivo, indicando claramente para onde o usuário será direcionado. A rotulagem clara melhora a navegação e ajuda todos a entender a estrutura do seu site.
7. Estrutura de Cabeçalhos Inconsistente
Cabeçalhos ajudam usuários e tecnologias assistivas a entender a organização do conteúdo. Pular níveis de cabeçalho (por exemplo, do <h2>
para o <h4>
) ou usá-los fora de ordem gera confusão. Cabeçalhos devem refletir uma hierarquia clara e serem usados para dividir o conteúdo em seções significativas.
8. Conteúdo Multimídia Sem Legendas ou Transcrições
Conteúdo de áudio e vídeo deve incluir legendas e transcrições para ser acessível. Sem isso, usuários surdos, com deficiência auditiva ou que estão em ambientes silenciosos não conseguem consumir o conteúdo. Serviços de legenda automática ajudam, mas revisões manuais geralmente são necessárias para garantir precisão.
9. Conteúdo com Rotação Automática e Interações Temporizadas
Funcionalidades como carrosséis, cronômetros ou modais podem atrapalhar a experiência se mudarem sem aviso. Usuários precisam poder pausar, parar ou ajustar o tempo. Caso contrário, quem tem respostas motoras lentas ou usa leitores de tela pode não conseguir processar o conteúdo a tempo.
Esses problemas de acessibilidade web são comuns, mas evitáveis. Geralmente resultam de práticas de design ultrapassadas, falta de testes ou desconhecimento sobre como pessoas com deficiência utilizam a web. A boa notícia é que cada problema listado aqui pode ser resolvido com planejamento adequado, testes e um compromisso com o design inclusivo.
Exemplos de Websites com Má Acessibilidade
Muitas empresas de diferentes setores operam websites com má acessibilidade sem perceber, frequentemente não atendendo aos padrões básicos exigidos por leis como o ADA nos EUA ou o EAA na UE.
Embora nenhum setor seja imune, padrões específicos emergem dependendo do tipo de serviço e da experiência digital oferecida. A seguir, três exemplos comuns de falhas de acessibilidade por setor, com recursos negligenciados e como corrigi-los.
Empresas de E-Commerce 🛒
Lojas online frequentemente priorizam branding e design visual em detrimento da funcionalidade — resultando em interfaces difíceis de navegar para pessoas com deficiência. Problemas comuns incluem:
- Imagens de produtos sem texto alternativo, impossibilitando usuários de leitores de tela de entender os itens.
- Menus de navegação, filtros e formulários de checkout não acessíveis por teclado.
- Banners promocionais de baixo contraste, dificultando a leitura de preços ou nomes de produtos.
Plataformas de Mídia e Entretenimento 🎬
Websites de entretenimento — como cinema, música ou streaming — dependem fortemente de conteúdo visual e designs carregados de mídia, mas frequentemente negligenciam recursos essenciais de acessibilidade:
- Vídeos sem legendas ou transcrições, excluindo usuários surdos ou com deficiência auditiva.
- Carrosséis e modais que rotacionam automaticamente sem controle via teclado.
- Estruturas de cabeçalhos inconsistentes, confundindo usuários de leitores de tela.
Sites ricos em mídia devem considerar a carga cognitiva e o controle do usuário — recursos de reprodução automática podem atrapalhar usuários com TDAH, autismo ou leitores de tela.
Instituições Educacionais 🎓
Plataformas de ensino online, universidades e provedores de treinamento muitas vezes são obrigados a fornecer conteúdo digital acessível, mas falham em áreas como:
- Materiais de curso (PDFs, vídeos) incompatíveis com leitores de tela.
- Campos de formulários de inscrição ou avaliação sem rótulos claros ou instruções.
- Rotas de navegação que quebram ou entram em loop infinito durante navegação por teclado.
Para plataformas educacionais, a acessibilidade é uma obrigação legal e moral — ela garante acesso igualitário a oportunidades de aprendizado e avanço.
Recursos de Acessibilidade Comumente Negligenciados
Independentemente do setor, muitos websites falham nas mesmas áreas centrais durante auditorias de acessibilidade. Essas negligências são frequentemente não intencionais, mas resultam em sérios riscos de conformidade e experiências ruins para os usuários.
- Contraste de cores. Paletas de marca que parecem estilosas, mas não atendem aos padrões de legibilidade.
- Links não descritivos. Frases como “Clique aqui” não oferecem contexto para usuários de leitores de tela.
- Validação de formulários. Erros que aparecem visualmente, mas não são anunciados para tecnologias assistivas.
- Falta de navegação por pular. Obriga usuários de teclado a tabular por todos os menus em cada página.
- Diálogos modais. Sobreposições que prendem o foco e não fecham com a tecla Escape.
Cada um desses problemas não apenas afeta a conformidade com o ADA e o EAA, mas também cria frustração para usuários reais — levando a sessões abandonadas, feedback negativo ou até queixas legais. Corrigi-los desde cedo é uma estratégia inteligente para promover a inclusão e a sustentabilidade no design digital.
Como Identificar Problemas em Seu Website
Antes de corrigir problemas de acessibilidade em websites, é preciso saber o que está quebrado. Felizmente, uma combinação de métodos manuais e ferramentas automatizadas torna possível descobrir tanto problemas óbvios quanto ocultos. Seja construindo um novo website ou avaliando um existente, identificar problemas cedo garante uma experiência mais fluida e inclusiva para todos — e apoia a conformidade com as diretrizes ADA, EAA e WCAG 2.1.
Aqui está um passo a passo para detectar os problemas de acessibilidade mais críticos:
Comece Com Ferramentas Automatizadas de Auditoria de Acessibilidade
Ferramentas automatizadas são um excelente ponto de partida para detectar rapidamente violações comuns, como atributos alt ausentes, erros de contraste de cores ou campos de formulário sem rótulo. Essas ferramentas rastreiam suas páginas e produzem relatórios detalhados que destacam falhas conforme as WCAG.
- WAVE (WebAIM): Ferramenta baseada em navegador que sinaliza erros comuns de acessibilidade e explica seu impacto.
- Accessibility Insights (Microsoft): Oferece verificações guiadas e pontuação de conformidade segundo os padrões WCAG.
- Lighthouse (Chrome DevTools): Inclui uma aba de Acessibilidade que avalia páginas diretamente no navegador.
- axe DevTools: Ferramenta robusta e amigável para desenvolvedores, integrável com a maioria dos navegadores e IDEs.
Realize um Teste de Navegação Somente com Teclado
Usuários com deficiências motoras ou visuais frequentemente dependem de teclados em vez de mouses. Você pode simular essa experiência navegando pelo seu site usando apenas as teclas Tab
, Enter
, Shift + Tab
e Esc
. Isso ajudará a identificar:
- Indicadores de foco ausentes ou invisíveis
- Ordem de tabulação quebrada (elementos ignorados ou repetidos)
- Áreas de armadilha onde o teclado não consegue avançar ou retroceder
Use um Leitor de Tela Para uma Experiência Realista
Para avaliar a legibilidade para leitores de tela, tente usar softwares como NVDA (gratuito para Windows), VoiceOver (embutido no macOS) ou JAWS. Ouça como seu conteúdo é lido em voz alta. Preste atenção a:
- Se as imagens são anunciadas corretamente
- Como os cabeçalhos e marcos de navegação são lidos
- Se campos de formulário e botões possuem rótulos claros
Se você ficar confuso ou frustrado durante a navegação, imagine como se sentiria um visitante com deficiência visual. Corrigir essas questões é essencial para garantir acesso igualitário e reduzir taxas de rejeição.
Verifique o Contraste de Cores e a Clareza Visual
Verifique se todo o texto possui contraste suficiente em relação ao fundo. Isso é crucial para usuários com baixa visão, daltonismo ou em ambientes muito iluminados. Ferramentas como o Contrast Checker da WebAIM ajudam a atender a proporção mínima de 4,5:1 para textos normais exigida pelas WCAG.
Execute uma Varredura Completa de Conformidade
Para uma auditoria abrangente alinhada aos padrões ADA e EAA, considere realizar varreduras completas de acessibilidade com serviços como Siteimprove, Tenon ou UserWay. Essas ferramentas simulam interações com tecnologias assistivas e fornecem sugestões de correção alinhadas a exigências legais.
Depois de identificar os problemas, priorize-os com base na gravidade e no impacto para o usuário. Erros que bloqueiam a navegação, obscurecem conteúdo ou impedem a interação devem ser corrigidos primeiro. Ao detectar ativamente essas barreiras de acessibilidade, você constrói a base para um website mais inclusivo, conforme as leis e mais amigável ao usuário.
Corrigindo Problemas de Acessibilidade Web
Após identificar problemas de acessibilidade em seu website, o próximo passo é construir um plano para resolvê-los. A acessibilidade não é apenas uma lista de verificação — é uma mentalidade que une usabilidade, conformidade técnica e design inclusivo. Seguindo uma abordagem estruturada, você pode alinhar seu site aos padrões WCAG 2.1 A/AA e cumprir exigências legais do ADA e EAA.
Seu Plano de Ação para Corrigir Acessibilidade
Aqui está um plano de ação prático que cobre as áreas mais críticas a revisar e corrigir:
- Adicione texto alternativo descritivo para imagens
Certifique-se de que toda imagem significativa tenha um texto alt preciso. Visuais decorativos devem ter atributos alt=”” vazios para serem ignorados por leitores de tela. - Use estrutura semântica em HTML
Organize seu conteúdo utilizando níveis adequados de cabeçalhos (h1 a h6), listas, tabelas e elementos de marco para tornar o conteúdo navegável e lógico. - Rotule corretamente todos os campos de formulário
Inclua tags <label> ou atributos ARIA para cada campo de entrada, para que os usuários entendam quais informações são necessárias — especialmente aqueles que usam leitores de tela. - Melhore o contraste de cores
Use ferramentas para garantir que as combinações de texto e fundo atinjam pelo menos uma proporção de contraste de 4,5:1. Não confie apenas na cor para comunicar significado. - Habilite a navegação completa por teclado
Garanta que os usuários possam acessar e interagir com todos os links, menus, botões e modais usando apenas o teclado. Adicione estilos :focus para destacar os elementos ativos. - Forneça legendas e transcrições
Inclua legendas fechadas ou transcrições para todo o conteúdo de vídeo e áudio, para apoiar usuários surdos ou com deficiência auditiva. - Corrija problemas de navegação
Use marcos ARIA (por exemplo, role=”navigation”, role=”main”) e links de salto para permitir que usuários pulem para seções-chave sem precisar tabular repetidamente. - Evite widgets ou plug-ins inacessíveis
Utilize ferramentas de terceiros que respeitem os padrões de acessibilidade ou que possam ser personalizadas para atender às exigências das WCAG.
Inclua Acessibilidade no Seu Fluxo de Trabalho
Corrigir problemas uma única vez não é suficiente. Para manter um website acessível e inclusivo ao longo do tempo, é necessário integrar a acessibilidade no processo contínuo de desenvolvimento:
- Realize auditorias regularmente — sempre que houver grandes atualizações ou redesigns.
- Use listas de verificação de acessibilidade como parte do processo de QA.
- Treine sua equipe nas melhores práticas de acessibilidade — desde designers até desenvolvedores.
Seguindo este plano de ação, você não estará apenas corrigindo problemas — estará criando conteúdo digital inclusivo por design. É um investimento de longo prazo na confiança dos usuários, na visibilidade em buscas e na segurança jurídica, que traz benefícios duradouros.
Dicas para Evitar Problemas de Conformidade em Websites
Muitas violações de acessibilidade resultam de pequenos erros evitáveis — muitas vezes cometidos em lançamentos apressados ou negligenciados durante atualizações. Embora a conformidade total exija planejamento de longo prazo, é possível evitar os erros mais prejudiciais de conformidade ADA criando consciência sobre áreas-chave de risco e utilizando ferramentas inteligentes para fechar essas lacunas.
Abaixo estão dicas essenciais para ajudar a reduzir riscos, alinhar-se aos padrões ADA e EAA e apoiar a conformidade com requisitos de acessibilidade em todo o seu site:
- Use um widget de acessibilidade no front-end. Widgets podem melhorar instantaneamente o contraste, o tamanho da fonte e o suporte ao teclado — servindo como uma camada auxiliar enquanto correções de código mais profundas são implementadas.
- Forneça legendas e transcrições para toda mídia. Vídeos e conteúdos de áudio devem incluir legendas fechadas e formatos de texto alternativos para garantir acesso igualitário para usuários com deficiência auditiva.
- Rotule todos os campos de formulário com conexões programáticas claras. Use tags <label> ou atributos ARIA para associar campos de formulário às suas descrições, para correta interpretação por leitores de tela.
- Projete com contraste de cor suficiente. Certifique-se de que o texto seja claramente legível em relação ao fundo, atendendo a uma proporção mínima de 4,5:1, conforme exigido pelas WCAG 2.1 para corpo de texto.
- Não dependa apenas de cor para transmitir significado. Utilize ícones, textos ou símbolos junto com cores para evitar confusão entre usuários com deficiências visuais ou daltonismo.
- Garanta que toda navegação funcione sem mouse. Todo botão, menu suspenso, link ou menu deve ser completamente operável apenas pelo teclado, sem armadilhas ou becos sem saída.
- Garanta indicadores de foco consistentes. Usuários que navegam por teclado precisam ver onde estão na tela. Mantenha contornos ou destaques visíveis nos elementos focados.
- Elimine elementos de terceiros inacessíveis. Evite widgets, pop-ups ou ferramentas incorporadas que não atendam aos padrões de acessibilidade — ou substitua-os por alternativas acessíveis.
- Realize varreduras regulares de acessibilidade e testes manuais. Use uma combinação de ferramentas automatizadas e auditorias manuais com tecnologias assistivas reais para identificar problemas ocultos.
- Inclua acessibilidade em todas as fases do fluxo de trabalho. Desde os esboços de design até o QA, a acessibilidade deve ser uma responsabilidade compartilhada por toda a equipe.
Seguindo essas dicas, você evitará os erros de conformidade mais comuns, reduzirá o risco de ações legais e melhorará a experiência de todos os usuários. O mais importante: posicionará sua marca como inclusiva, proativa e pronta para o futuro.
FAQ
Além das dicas práticas e planos de ação, muitas empresas têm dúvidas específicas sobre a implementação da acessibilidade e logística de conformidade. Abaixo estão respostas para perguntas frequentes que ainda não foram abordadas, mas que são cruciais para garantir uma experiência fluida e conforme em todo o seu site.
Preciso tornar todas as páginas do meu site acessíveis?
Qual a diferença entre os níveis A, AA e AAA das WCAG?
Preciso adicionar uma declaração de acessibilidade no meu site?
Um widget de acessibilidade pode me ajudar a passar em uma auditoria?
Com que frequência devo testar a acessibilidade do meu site?
Considerações Finais
Resolver problemas de acessibilidade em websites não é uma tarefa única — é um processo contínuo que evolui com sua plataforma, seus usuários e os padrões que governam a inclusão digital. Desde a identificação de barreiras na navegação e no conteúdo até o uso de ferramentas como o Widget de Acessibilidade da Elfsight como camada de suporte, cada passo contribui para melhorar a usabilidade online para todos.
A verdadeira acessibilidade vai além de listas de verificação — ela reflete os valores da marca e seu compromisso com a equidade. À medida que regulamentos como o ADA e o EAA continuam a definir expectativas, empresas visionárias devem incorporar a acessibilidade em cada decisão de design, atualização de conteúdo e interação com o usuário. O retorno é duradouro: maior alcance, maior lealdade dos usuários e espaços digitais que eliminam — e não criam — barreiras à inclusão.